Série: 3° ano
Turma: H
Turno: Tarde
Alunos que compõem a equipe:
2- Patrícia Barbosa n°: 27
3- Sara Uchôa n°: 31
4- Sara Sâmid n°: 32
5- Ana Paula Barbosa n°: 39
Líder da Equipe: Italo Raniery
Data da Aula de Campo: 13 / 01 /2009
Feito inicialmente para um relatório de uma Aula de Campo no dia 13/01/09 e para avaliar o desempenho dos alunos frente ao relatório.
Histórico
O Curso de Cultura Britânica foi criado na gestão do magnífico Reitor Antônio Martins Filho, em 4 de dezembro de 1964, através da Resolução Nº 166, do Conselho Universitário, com o nome de Centro de Cultura Britânica. O centro teve suas atividades iniciadas em 2 de agosto de 1965, sendo o Coordenador Geral dos Cursos de Cultura o professor Newton Teophilo Gonçalves. Posteriormente o Centro de Cultura Britânica integrou-se a Faculdade de Letras pelo Plano Básico de Restauração da Universidade Federal do Ceará, aprovado pelo Decreto Nº 68.279, de 20 de fevereiro de 1968, e depois, ao Centro de Humanidades, pelo Decreto Nº 72.882, de 2 de março de 1973. Nesta ocasião mudou sua denominação para Casa de Cultura Britânica.
Com o intuito de valorizar as Casas de Cultura Estrangeira e colocá-las em situação compatível com sua elevada missão cultural dentro do Centro de Humanidades e no contexto geral da própria Universidade, o Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto propôs, com a devida aprovação do Conselho Universitário, o regimento das Casas de Cultura Estrangeira.
As atuais Casas de Cultura Estrangeira (05/CONSUNI, 27/0881) são continuadoras dos antigos Centros de Cultura Estrangeira, inaugurados na década de 60, pelo prof. Pe. Francisco Batista Luz, quando o mesmo era Diretor da antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Criados oficialmente por decisão do Conselho Universitário, os antigos Centros de Cultura Estrangeira estão hoje sob responsabilidade da Coordenadoria Geral das Casas de Cultura Estrangeira (09/CONSUNI de 29/10/93), da direção do Centro de Humanidades e da Pró-Reitoria de Extensão. Seis unidades foram inauguradas ao longo de sete anos. Foram elas em ordem cronológica assim inauguradas: Centro de Cultura Hispânica, Alemã, Italiana, Britânica, Portuguesa e Francesa. Mais tarde foram criados os Cursos de Esperanto e Russo.
A Casa de Cultura Portuguesa foi criada em 1965 através de Resolução do Conselho Universitário para funcionar vinculada à Faculdade de Letras, existente naquela época, e estabelecer o intercâmbio cultural com Portugal. Primeiramente, ela foi instalada em imóvel cedido pela Universidade, tendo sido transferida no início de novembro de 1967 para sede própria, nas imediações da Reitoria, onde permanece até hoje.
Na Casa de Cultura Portuguesa, inicialmente, eram ministradas aulas de Literatura Portuguesa e realizados cursos de extensão universitária. Na época, a convite do criador deste Centro, prof. Carlos d’Alge, o prof. José Rebouças Macambira elabora um curso inicial denominado a Estrutura Morfo-Sintática do Português à luz da lingüística moderna. Os conteúdos deste curso, devido ao grande interesse dos alunos e à excelente qualidade das aulas, ministradas pelo próprio prof. Macambira, são publicados num livro que, até hoje, serve como fonte de pesquisa aos estudiosos da Língua Portuguesa.
Na mesma ocasião, paralelamente à criação deste Centro de Cultura, seus fundadores cuidaram da formação de uma Biblioteca com livros portugueses, necessários à consulta de professores, estudantes e intelectuais. Atualmente, esta Biblioteca possui um acervo riquíssimo com inúmeros exemplares em Língua e Literatura Portuguesa, e ainda recebe importantes periódicos e revistas. Vale ressaltar que a totalidade dos títulos foi doada pela Faculdade de Letras de Coimbra, Fundação Calouste Gulbenkian e pelo Instituto de Alta Cultura.A Casa de Cultura Hispânica da Universidade Federal do Ceará foi fundada mediante convênio celebrado entre a UFC, pelo seu então Reitor e Fundador Professor Antônio Martins Filho e o Instituto de Cultura Hispânica de Madrid, hoje Instituto de Cooperación Ibero-americana.
Começou a funcionar em 12 de outubro de 1961, dirigido pelo professor Adolfo Cuadrado Muñiz, enviado pela Espanha, que continuou nessa função por curto espaço de tempo e teve que afastar-se de Fortaleza para ocupar funções de consultor da UNESCO.
A Casa de Cultura Hispânica foi muito bem recebida no Estado do Ceará e, com base no êxito dessa Casa pioneira, se iniciou a fundação de outras Casas de Cultura: Britânica, Portuguesa, Francesa, Alemã e Italiana às quais se agregaram mais tarde o Curso de Esperanto e a Casa de Cultura Russa, instituições estas que deram e dão notável contribuição ao estudo de línguas estrangeiras e o desenvolvimento cultural do Ceará.
Hoje essa Casa tem cerca de mil alunos e conta com uma equipe de seis professores efetivos, três substitutos, estagiários da disciplina de prática de ensino, um bolsista de assistência e um servidor técnico – administrativo. O estudo da Língua Espanhola é ministrado em sete semestres, o que permite iniciar o conhecimento da rica literatura escrita em Castelhano, incluindo a literatura hispano-americana.
Através desses anos, a Casa de Cultura Hispânica tem capacitado à grande maioria de professores que ensina a língua em Fortaleza, onde a demanda está aumentando dia-a-dia. Em 1991 conseguiu a reabertura da Licenciatura em Espanhol na Faculdade de Letras da UFC, desativada por um espaço de 28 anos, e que hoje conta com um número crescente de alunos.
Aqui se fundou a Associação de Professores de Espanhol do Estado do Ceará, através da qual os professores realizam o curso que dita a Universidade da Salamanca. Esta Casa também estabeleceu uma valiosa relação com a Assessoria Lingüística da Embaixada da Espanha que tem proporcionado curso de aperfeiçoamento e capacitação de professores do Ceará e tem permitido que se realizem regularmente em Fortaleza, há quinze anos, os exames de Espanhol como Língua Estrangeira da Universidade de Salamanca com um número constante de candidatos.
Vegetação
Animais
Foram identificadas:Reino Animália
O reino Animalia, Reino Animal ou Reino Metazoa é composto por seres vivos multicelularas cujas células formam tecidos biológicos, com capacidade de responder ao ambiente que os envolve ou, por outras palavras, pelos animais. Ao contrário das plantas, os animais são heterotróficos, ou seja, buscam no meio onde vivem seu alimento, como plantas e outros animais para sobreviverem. A maioria dos animais possui um plano corporal que determina-se à medida que tornam-se maduros, e, exceto em animais que metamorfoseiam, esse plano corporal é estabelecido desde cedo em sua ontogenia quando embriões. Os gametas, na maioria dos casos, quando constituem a linhagem germinativa, são produzidos em órgãos externos, cujas células, com exceção das esponjas, não participam da reprodução.