quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Equípe

Colégio: Castelo Branco
Série: 3° ano
Turma:
H
Turno:
Tarde
Alunos que compõem a equipe:

1- Italo Raniery n°: 14
2- Patrícia Barbosa n°: 27
3- Sara Uchôa n°: 31
4- Sara Sâmid n°: 32
5- Ana Paula Barbosa n°: 39

Líder da Equipe: Italo Raniery
Data da Aula de Campo:
13 / 01 /2009

Introdução

Este trabalho foi desenvolvido com o intuito de ralatar tudo que vimos e aprendemos na aula de campo que tivemos no 13/01/2009, na SEARA DA CIÊNCIA. iremos aqui mostrar algumas das muitas coisas que vimos lá. Com base nesse relatório, seremos avaliados em todas as diciplinas.

História

Parimônio Histórico do Ceará
Introdução
Nosso estado possui muitos patrimônios históricos, neste trabalho mostraremos alguns destes patrimônios que inrriquessem a culrutura do Ceará.



Palacete do Ceará
O prédio foi construído como sociedade recreativa da união fênix caixeiral, que reunia comerciantes locais. Inaugurado em 1914, foi durante muito tempo, ponto de encontro da sociedade fortalezense.Foi comprado pela Caixa Econômica Federal em 1955 e restaurado em 1984, mantendo a fachada original. Suas linhas revelam elementos inerentes ao ecletismo arquitetônico, com predominância do neobarroco.Praça do Ferreira, Centro.




Palácio da Abolição
Centro Cultural do Abolição, Sede da Secretaria de Cultura do Estado (SECULT), abriga a maior galeria de arte de Fortaleza, onde é usada para exposições de artistas nacionais e locais. Em frente ao Abolição, foi inaugurado o Museu da Imagem e do Som (MIS), Centro de Catalogação, Preservação, e Divulgação do Acervo Iconográfico e Sonoro do Ceará.Av. Barão de Studart, 505, Aldeota.







Palácio da Luz (Academia Cearense de Letras)

Antiga sede do Governo do Estado, em 1989, a Academia de Letras ganhou como sede o Palácio da Luzi construído no final do século XVIII, com o auxílio de mão-de-obra indígena, para servir de residência ao Capitão-mor Antônio de Castro Viana, tendo sido adquirido pelo Governo Imperial em 1814.Localiza-se no Centro, entre as ruas Sena Madureira, do Rosário, Guilherme Rocha e a Praça dos Leões.



Passeio Público
Construído no século XIX, é uma das principais referências da memória da cidade, já teve vários nomes: Largo do Paiol, Largo do Hospital da Caridade, Praça da Misericórdia e em 1879, passou a se chamar Praça dos Mártires, em homenagem aos líderes da Confederação do Equador. Tombado pelo Instituto Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), hoje é um ponto de prostituição, em pleno centro da cidade.Ruas Barão do Rio Branco, s/n, Centro.



Ponte dos Ingleses (Metálica)
Ponte dos Ingleses, também chamada Ponte Metálica, foi construída porque sem um porto em Fortaleza os navios tinham que ancorar a distância. Com a construção do Porto do Mucuripe, a ponte foi desativada.Durante muito tempo foi ponto de encontro da boêmia cearense, hoje, totalmente reformada, possui uma plataforma de madeira com grades de segurança, bares, restaurantes, um observatório de golfinhos (LABOMAR) e uma livraria (
LEC - Livraria do Escritor Cearense).Fica no calçadão da praia de Iracema.






Catedral da Sé (Catedral Metropolitana)
Construída a partir de 1930, a Catedral Metropolitana apresenta um templo em estilo gótico projetada pelo francês George Manieur e foi concluída em 1978 por Dom Aloisio Lorischeider. Tem como padroeiro São José, o mesmo do estado do Ceará. Com capacidade para 5.000 pessoas, está aberta à visitação.Rua São José, s/n, Centro.

Geografia

Caatinga
Ocupando quase 10% do território nacional, com 736.833 km², a Caatinga abrange os estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Bahia, sul e leste do Piauí e norte de Minas Gerais. Região de clima semi-árido e solo raso e pedregoso, embora relativamente fértil, o bioma é rico em recursos genéticos dada a sua alta biodiversidade. O aspecto agressivo da vegetação contrasta com o colorido diversificado das flores emergentes no período das chuvas, cujo índice pluviométrico varia entre 300 e 800 milímetros anualmente.
A Caatinga apresenta três estratos: arbóreo (8 a 12 metros), arbustivo (2 a 5 metros) e o herbáceo (abaixo de 2 metros). A vegetação adaptou-se ao clima seco para se proteger. As folhas, por exemplo, são finas ou inexistentes. Algumas plantas armazenam água, como os cactos, outras se caracterizam por terem raízes praticamente na superfície do solo para absorver o máximo da chuva. Algumas das espécies mais comuns da região são a amburana, aroeira, umbu, baraúna, maniçoba, macambira, mandacaru e juazeiro.
No meio de tanta aridez, a Caatinga surpreende com suas "ilhas de umidade" e solos férteis. São os chamados brejos, que quebram a monotonia das condições físicas e geológicas dos sertões. Nessas ilhas é possível produzir quase todos os alimentos e frutas peculiares aos trópicos do mundo. Essas áreas normalmente localizam-se próximas às serras, onde a abundância de chuvas é maior.
Através de caminhos diversos, os rios regionais saem das bordas das chapadas, percorrem extensas depressões entre os planaltos quentes e secos e acabam chegando ao mar, ou engrossando as águas do São Francisco e do Parnaíba (rios que cruzam a Caatinga). Das cabeceiras até as proximidades do mar, os rios com nascente na região permanecem secos por cinco a sete meses do ano. Apenas o canal principal do São Francisco mantém seu fluxo através dos sertões, com águas trazidas de outras regiões climáticas e hídricas.
Quando chove, no início do ano, a paisagem muda muito rapidamente. As árvores cobrem-se de folhas e o solo fica forrado de pequenas plantas. A fauna volta a engordar. Na Caatinga vive a ararinha-azul, ameaçada de extinção. O último exemplar da espécie vivendo na natureza não foi mais visto desde o final de 2000. Outros animais da região são o sapo-cururu, asa-branca, cotia, gambá, preá, veado-catingueiro, tatu-peba e o sagüi-do-nordeste, entre outros.
Cerca de 20 milhões de brasileiros vivem na região coberta pela Caatinga, em quase 800 mil km2 de área. Quando não chove, o homem do sertão e sua família precisam caminhar quilômetros em busca da água dos açudes. A irregularidade climática é um dos fatores que mais interferem na vida do sertanejo.
Mesmo quando chove, o solo pedregoso não consegue armazenar a água que cai e a temperatura elevada (médias entre 25°C e 29°C) provoca intensa evaporação. Na longa estiagem os sertões são, muitas vezes, semidesertos que, apesar do tempo nublado, não costumam receber chuva.



Fauna
Quando chove na caatinga, no início do ano, a paisagem e seus habitantes se modificam. Lá vive a ararinha-azul, ameaçada de extinção. Outros animais da região são o sapo-cururu, a asa-branca, a cotia, a gambá, o preá, o veado-catingueiro, o tatu-peba e o sagui-do-nordeste, entre outros.
A situação de conservação dos peixes da Caatinga ainda é precariamente conhecida. Apenas quatros espécies que ocorrem no bioma foram listadas preliminarmente como ameaçadas de extinção, porém se deve ponderar que grande parte da ictiofauna não foi ainda avaliada.
São conhecidas, em localidades com feição características da caatinga semi-áridas, 44 espécies de lagartos, 9 espécies de anfisbenídeos, 47 de serpentes, quatro de quelônios, três de crocolia, 47 de anfíbios - dessas espécies apenas 15% são endêmicas. Um conjunto de 15 espécies e de 45 subespécies foi identificado como endêmico. São 20 as espécies ameaçadas de extinção, estando incluídas nesse conjunto duas das espécies de aves mais ameaçadas do mundo: a ararinha-azul (Cyanopsitta spixii) e a arara-azul-de-lear (Anodorhynchus leari).
Levantamentos de fauna na Caatinga revelam a existência de 40 espécies de lagartos, 7 espécies de anfibenídeos (lagartos sem patas), 45 espécies de serpentes, 4 de quelônios, 1 de crocodiliano, 44 anfíbios.
Também constituída por diversos tipos de aves, algumas endêmicas do Nordeste, como o patinho, chupa-dente, o fígado, além de outras espécies de animais, como o tatu-peba, o gato-do-mato, o macaco prego e o bicho preguiça.
Destaca-se também a ocorrência de espécies em extinção, como o próprio gato-do-mato, o gato-maracajá, o patinho, a jararaca e a sucuri-bico-de-jaca.
A Caatinga possui extensas áreas degradadas, muitas delas incorrem, de certo modo, em rsico de desertificação. A fauna da Caatinga sofre grande prejuízos tanto por causa da pressão e da perda de hábitat como também em razão da caça e da pesca sem controle. Também há grande pressão da população regional no que se refere à exploração dos recursos florestais da Caatinga.
A Caatinga carece de planejamento estratégico permanente e dinâmico com o qual se pretende evitar a perda da biodiversidade do seu bioma.



Matemática

Teorema de Pitágoras

Introdução:
Este experimento foi feito com base no TEOREMA DE PITÁGORAS, onde através do mesmo, podemos encaixar as peças dos dois exágonos pequenos um um único extágono grande.

Histórico:
O Teorema de Pitágoras é provavelmente o mais célebre dos teoremas da matemática. Enunciado pela primeira vez por filósofos gregos chamados de pitagóricos, estabelece uma relação simples entre o comprimento dos lados de um triângulo retângulo:
O
quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos.
Se a designar o comprimento da hipotenusa e b e c os comprimentos dos catetos, o teorema afirma que:


a² = b² + c²


O Teorema de Pitágoras talvez seja o mais importante teorema de toda a matemática. Com ele pode-se descobrir a medida de um lado de um triângulo retângulo, a partir da medida de seus outros dois lados. Pitágoras disse:A soma dos quadrados dos catetos é igual ao quadrado da hipotenusa.
Em qualquer triângulo retângulo esta regra se aplica. Lembre-se que triângulos retângulos são triângulos que tenham um ângulo interno medindo 90º . É possível utilizar a regra de pitároras em praticamente todas as figuras geométricas planas, pois, de alguma forma elas podem ser divididos em triângulos. Por exemplo um quadrado. Podemos determinar a medida da bissetriz de um ângulo interno usando a mesma fórmula, basta perceber que a bissetriz seria a hipotenusa de um triângulo inscrito no quadrado.


























































































Inglês

Casa de Cultura Britânica


Histórico
O Curso de Cultura Britânica foi criado na gestão do magnífico Reitor Antônio Martins Filho, em 4 de dezembro de 1964, através da Resolução Nº 166, do Conselho Universitário, com o nome de Centro de Cultura Britânica. O centro teve suas atividades iniciadas em 2 de agosto de 1965, sendo o Coordenador Geral dos Cursos de Cultura o professor Newton Teophilo Gonçalves. Posteriormente o Centro de Cultura Britânica integrou-se a Faculdade de Letras pelo Plano Básico de Restauração da Universidade Federal do Ceará, aprovado pelo Decreto Nº 68.279, de 20 de fevereiro de 1968, e depois, ao Centro de Humanidades, pelo Decreto Nº 72.882, de 2 de março de 1973. Nesta ocasião mudou sua denominação para Casa de Cultura Britânica.


Com o intuito de valorizar as Casas de Cultura Estrangeira e colocá-las em situação compatível com sua elevada missão cultural dentro do Centro de Humanidades e no contexto geral da própria Universidade, o Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto propôs, com a devida aprovação do Conselho Universitário, o regimento das Casas de Cultura Estrangeira.

As atuais Casas de Cultura Estrangeira (05/CONSUNI, 27/0881) são continuadoras dos antigos Centros de Cultura Estrangeira, inaugurados na década de 60, pelo prof. Pe. Francisco Batista Luz, quando o mesmo era Diretor da antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Criados oficialmente por decisão do Conselho Universitário, os antigos Centros de Cultura Estrangeira estão hoje sob responsabilidade da Coordenadoria Geral das Casas de Cultura Estrangeira (09/CONSUNI de 29/10/93), da direção do Centro de Humanidades e da Pró-Reitoria de Extensão. Seis unidades foram inauguradas ao longo de sete anos. Foram elas em ordem cronológica assim inauguradas: Centro de Cultura Hispânica, Alemã, Italiana, Britânica, Portuguesa e Francesa. Mais tarde foram criados os Cursos de Esperanto e Russo.
Até junho de 1979 o corpo docente das Casas de Cultura Estrangeira era pago como horista ou bolsista. Na gestão do Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto foi publicado o Decreto-Lei Nº 5.540, de 28/11/81 que instituiu a carreira de magistério para professores de 1º e 2º graus dentro da Universidade Federal do Ceará. O novo decreto criou também a progressão por tempo de serviço e por titulação, a exemplo do que era feito no Magistério Superior.

Português

Casa de Cultura Portuguesa


A Casa de Cultura Portuguesa foi criada em 1965 através de Resolução do Conselho Universitário para funcionar vinculada à Faculdade de Letras, existente naquela época, e estabelecer o intercâmbio cultural com Portugal. Primeiramente, ela foi instalada em imóvel cedido pela Universidade, tendo sido transferida no início de novembro de 1967 para sede própria, nas imediações da Reitoria, onde permanece até hoje.



Na Casa de Cultura Portuguesa, inicialmente, eram ministradas aulas de Literatura Portuguesa e realizados cursos de extensão universitária. Na época, a convite do criador deste Centro, prof. Carlos d’Alge, o prof. José Rebouças Macambira elabora um curso inicial denominado a Estrutura Morfo-Sintática do Português à luz da lingüística moderna. Os conteúdos deste curso, devido ao grande interesse dos alunos e à excelente qualidade das aulas, ministradas pelo próprio prof. Macambira, são publicados num livro que, até hoje, serve como fonte de pesquisa aos estudiosos da Língua Portuguesa.

Na mesma ocasião, paralelamente à criação deste Centro de Cultura, seus fundadores cuidaram da formação de uma Biblioteca com livros portugueses, necessários à consulta de professores, estudantes e intelectuais. Atualmente, esta Biblioteca possui um acervo riquíssimo com inúmeros exemplares em Língua e Literatura Portuguesa, e ainda recebe importantes periódicos e revistas. Vale ressaltar que a totalidade dos títulos foi doada pela Faculdade de Letras de Coimbra, Fundação Calouste Gulbenkian e pelo Instituto de Alta Cultura.

No ano de 1992, a Casa de Cultura Portuguesa passa por algumas modificações com a chegada dos professores de 1º e 2º graus, pois ela perde seu vínculo com o Departamento de Literatura, ficando anexada, definitivamente, à Coordenadoria Geral das Casas de Cultura Estrangeira. Hoje, ela tem uma coordenadora e um vice-coordenador, eleitos pelo seu Colegiado; três professores que ministram aulas de Língua Portuguesa e Redação, distribuídas em quatro semestres.

Passados tantos anos, além de ter conquistado uma autonomia, a Casa de Cultura Portuguesa mantém o elevado nível de seus cursos que, atualmente, são ofertados para toda a comunidade.